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ESTE BLOG APRESENTA TODA NOSSA EXPERIÊNCIA VIVIDA NO PROGRAMA GESTAR II DE LÍNGUA PORTUGUESA.

27/06/2009
11/07/2009


Sessão Presencial Coletiva
Unidade 12 – TP3
A inter-relação entre gêneros e tipos textuais

No primeiro momento após acolhimento dos professores, o relato do “Avaliando na prática” toma um lugar privilegiado visto que é o momento d relatar as experiências vivenciadas em sala de aula. É um troca de experiências que conduz o professor para o aprendizado, a motivação, os acertos. Assim, também demonstra sua pratica relacionado o que estudou. Como os professores para execução das propostas, nota-se algum acanhamento em executa-la. Podemos dizer que aos poucos esta situação está sendo superada.

Já sabemos que nos comunicamos por textos. Também sabemos que os textos realizam gêneros diversos, classificados de acordo com as diversas situações sociocomunicativas.
Com esse trabalha com a linguagem, damos continuidade às nossas reflexões sobre tipos e gêneros textuais. Veremos como os tipos que já classificamos como descritivo, narrativo, injuntivo, preditivo, expositivo e argumentativo integram textos de diversos gêneros.

Vamos realizar as atividades propostas refletindo sobre os conceitos teóricos fundamentais desta seção por meio dos seguintes pontos de chegada.

1 Relacionar seqüência tipológica à classificação de gêneros;
2. Analisar seqüências tipológicas em gêneros textuais;
3. Reconhecer a transposição de um formato de gênero textual para outro.

É importante evidenciar que quando trabalhamos com seqüência tipológica sua classificação se dá pela predominância dessa seqüência. Os gêneros textuais definidos pela situação sociocomunicativa fazem uso dessa flexibilidade de tipos no seu plano composicional – a organização lingüística de um texto.

Os gêneros são um bom exemplo, como vimos na resolução das atividades, para mostrar essa “flexibilidade” em que no plano composicional integre seqüência tipológicas de várias naturezas.

É importante reconhecer as seqüências tipológicas que “preenchem” um gênero textual, pois é um dos passos para entender a organização e o funcionamento dos gêneros textuais.

Diante dessa realidade devemos refletir sobre ensinar: O que? Como?. Pensar no ensino de Língua Portuguesa exige do educador o domínio da língua, de seus princípios de aprendizagem, e uma reflexão minuciosa para então organizar a seleção de temas e conteúdos que devem ser ensinado sistematicamente.


A seqüência didática do AAA3 tem dado total contribuição para trabalhar com gêneros textuais, permitindo integrar as praticas sociais da linguagem – leitura, escrita e oralidade, enquanto o TP3, pr meio da leitura dos textos, resolução das atividades, “O Resumindo”, o avançado na prática, as oficinas tem permitido construir conhecimentos gerados de novas transposições didáticas e melhor reflexão da pratica pedagógica.

Por tudo que informamos sobre o TP3, notificamos a necessidade de que deve haver construção do conhecimento da linguagem, de forma cada vez abrangente, pelo professor no labor com o ensino da língua.


Concluímos nossa sessão trabalhando em oficina o texto: Gênero Textual: carta pessoal.
- O texto já foi organizado para a analise das seqüências tipológicas e caracteriza-las.
- Os grupos apresentaram os resultados que foram bastante discutidos e analisados